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Categoria: Polêmica

09.06.10

A POLÊMICA DE BEYONCÉ

Mais uma vez, os quilos a mais de uma artista se sobrepõem ao seu talento. Agora, a cantora flagrada com alguns quilinhos a mais é Beyoncé, que já teve problemas com o peso na adolescência.
Como um deboche, a notícia espalha que “a silhueta atual da cantora em nada se compara àquela apresentada em Novembro do ano passado.”
Em que mundo será que vivem esses jornalistas onde o tempo simplesmente não existe? Todo ser humano envelhece e na maioria das vezes ganha peso com o passar dos anos!
Mas citando a polêmica anterior: rende muito mais um sensacionalismo em torno do físico de alguém do que uma crítical musical não é mesmo!?!

Fonte: Diário Digital

25.03.10

Preconceito – de alguém IGUAL a nós fisicamente

Quem nunca presenciou algum gordinho com preconceitos para com outros gordinhos?

Hoje vim mostrar a vocês um vídeo da apresentadora Silvia Poppovic, em que a idealizadora do site www.namoroempeso.com.br foi ao programa dela e no bate papo que vocês vão assistir é um festival preconceitos da apresentadora a nós Gordas e Gordinhas.

Separei as falas mais marcantes para expor o que penso:

Geralmente os GORDINHOS têm que ficar fingindo que não é GORDO, dizendo ser magra, loira do olho azul.

Querida Silvia a mentira não é proporcional ao nosso peso, se você não lida bem com seu corpitcho e agiria assim não julgue os outros porque vai que os seus telespectadores acreditam que todo GORDO faz isso que você disse pega mal né Fofa.

Não vamos falar em saúde, o Importante é a pessoa estar com um Namorado.

Que mundoooooo essa senhora vive, alguém me conta?

Gente o importante é estarmos felizes saudáveis e ninguém pode deixar que a nossa felicidade dependa de outro alguém, a vida é linda e pode ser vivida sozinha.

Para a mulher GORDA namorar emagrece !!!

Olha o que emagrece até onde eu sei em 26 anos de fofura, é dieta.

Se ela não tem que ficar pelada na frente de ninguém se ela não tem namorado. Para que ela vai emagrecer?

Gente quanto mais à entrevista rola mais me assusto , fico triste de ver como que essa mulher que eu tanto admirava pensa sobre Mulheres Gordas como ela.

Será que ela não sabe que quando se fica pelada com alguém esse alguém ama seu corpo do jeitinho que ele é?

Ela tá precisando ficar pelada com alguém que a aceite como ela é, se bem que acho que nem ela se aceita.

Uma mulher que se vê no MERCADO se liga mais ao corpo.

Quando uma mulher sai do mercado? Ou melhor, que mercado é esse? Porque acredito que se sentir olhada, admirada é uma coisa muito cotidiana, e não me emagrece também não querida, me da mais força para eu não passar fome atoa porque sou admirada assim como meus excessos.

Quem não tem namorado joga a toalha !!!

Nossa que pessoa mais dependente de aceitação alheia, eu não jogo toalha por falta de um namorado, e ninguém que conheço faz isso ainda bem.

Cada vez come mais porque não tem ninguém !

Olha sem dúvida algumas pessoas comem mais por estar sozinha sim, mais isso é tão relativo que nem é necessário julgar.

Eu sem namorado engordei sim mais a culpa é a vida boemia e os litros de cerveja que adentram nesse meu corpinho.

Para o homem tem interesse sexual, ou ela precisa ser magrinha?

Genteeeeeeeeeee lógico que tem olha nas ruas quantas gordas grávidas e só se engravida pós sexo essa é uma certezaaaaaaaaa que eu tenho.

Agora me contem vocês o que acharam da atuação da apresentadora na entrevista?

25.03.10

Preconceito escancarado em relação a obesos

Como uma mulher cuja altura e peso me colocam na categoria de obesa na tabela de índice de massa corporal, recentemente me encolhi quando Michelle Obama falou sobre colocar suas filhas de dieta.
Embora tenha certeza de que as intenções da primeira-dama são as melhores, também sei que seus comentários sobre obesidade infantil acrescentarão um fardo ainda maior estigma de ter sobrepeso nos Estados Unidos.
Em agosto do ano passado, Delos M. Cosgrove, cirurgião cardíaco e presidente da prestigiada Clínica Cleveland, disse a um colunista do New York Times que, se pudesse se escapar legalmente, nunca contrataria um obeso.
Ele provavelmente conseguiria se safar, na verdade, pois nenhuma legislação federal protege os direitos civis dos trabalhadores gordos, e apenas um estado, Michigan, proíbe a discriminação baseada no peso.
Cosgrove pode ser direto demais, mas está longe de estar sozinho. Posturas públicas sobre gordos nunca foram tão críticas; estigmatizar pessoas gordas se tornou não apenas aceitável mas, em alguns círculos, necessário.
Já me sentei em reuniões com colegas que nem sonhariam em depreciar cor, sexo, classe social ou atratividade geral de alguma pessoa, mas que parecem tranquilos ao comentar sobre seu peso.
Ao longo dos últimos anos, os gordos se tornaram bodes expiatórios para todos os tipos de desgraças culturais. “Hoje, existe uma atmosfera onde não há problema em colocar a culpa de tudo no peso”, disse Linda Bacon, pesquisadora nutricional e autora de “Health at Every Size: The Surprising Truth About Your Weight” (Saúde de Todos os Tamanhos: a Surpreendente Verdade Sobre sua Saúde, sem versão em português).
“Se estamos preocupados com a mudança climática, alguém aparece com um artigo sobre como as pessoas gordas pesam mais, portanto precisam de mais combustível, e culpam aqueles acima do peso pela mudança do clima. Temos essa forte crença de que é culpa deles, que tudo se explica pela gula ou falta de exercícios”.
Não é segredo que ser gordo raramente é bom para sua carreira. Heather Brown experimentou isso em primeira mão. Alguns anos atrás, ela se candidatou a um emprego de redatora numa pequena organização sem fins lucrativos na região de Boston.
Depois de uma bem-sucedida entrevista por telefone, ela foi convidada a comparecer no escritório. “Assim que cumprimentei a entrevistadora, já sabia que ela não me contrataria”, disse Brown. “Ela lançou um olhar de absoluto desdém. Durante a entrevista, ela nem mesmo olhava para mim, ficava olhando para o lado”, diz. Brown, de 36 anos, trabalha hoje como reitora-assistente numa faculdade próxima a Chicago.
Essa história é familiar para pessoas como Bill Fabrey, advogado que fundou, em 1969, a Associação Nacional para Acelerar a Aceitação dos Gordos nos Estados Unidos.
Os arquivos da organização, segundo ele, são repletos de histórias de pessoas que perderam empregos ou promoções por conta do peso, ou que nem chegaram a ser contratas.
Algumas das mais deliberadas discriminações a gordos vêm de profissionais da medicina. Rebecca Puhl, psicóloga clínica e diretora de pesquisa do Centro Rudd de Diretrizes Alimentares e Obesidade, em Yale, estudou o estigma da obesidade por mais de uma década.
Mais da metade dos 620 médicos entrevistados para um estudo descreviam pacientes obesos como “estranhos, sem atrativos, feios e improváveis de obedecer a um tratamento” (essa última é significativa, pois médicos que acham que os pacientes não seguirão suas instruções acabam tratando e prescrevendo de maneira diferente).
Puhl disse estar especialmente incomodada com o quão abertamente os médicos expressavam seus preconceitos. “Se estivesse estudando preconceitos de gênero ou raça, eu não poderia usar as ferramentas de avaliação que uso, pois as pessoas não seriam tão verdadeiras”, afirmou. “Elas tentariam ser mais politicamente corretas”.
Apesar da abundância de pesquisas mostrando que a maioria das pessoas é incapaz de realizar mudanças significativas e de longo prazo em seu peso, fica claro que os médicos tendem a enxergar a obesidade como uma questão de responsabilidade pessoal.
Talvez eles vejam a vergonha como uma estratégia de tratamento de saúde. Caso seja verdade, isso está funcionando? Não muito.
Pessoas acima do peso fogem de tais julgamentos simplesmente evitando visitas ao médico, seja para exames de rotina, preventivos ou problemas de saúde urgentes.
De fato, Peter A. Muennig, professor-assistente de política de saúde em Columbia, diz que o estigma pode fazer mais que manter as pessoas acima do peso longe dos médicos: ele pode até mesmo deixá-los doentes.
“O preconceito é intensamente estressante”, diz. “O estresse coloca o corpo em alerta total, o que eleva a pressão, o nível de açúcar, tudo que você precisa para combater ou fugir do predador”.
Com o tempo, esses estresses crônicos levam a um quadro de pressão alta, diabetes e outras doenças, muitas delas (surpresa!) associadas à obesidade.
Em estudos, Muennig descobriu que as mulheres que dizem se sentir pesadas demais sofrem de mais doenças mentais e físicas do que aquelas que se dizem confortáveis com seu tamanho – não importando seu peso.
Um recente estudo mostra que, quando mais alta a massa corporal de um paciente, menos respeito o médico expressa por ele. E quanto menos respeito um médico tem por seu paciente, segundo Mary Huizinga, principal autora do estudo e professora-assistente da Escola de Medicina Johns Hopkins, menos tempo o médico passa com o paciente – e menos informação ele oferece.
No último outono nos Estados Unidos, a Universidade Lincoln, no sul da Pensilvânia, anunciou que iria pesar e medir todos seus calouros, e exigiriam que aqueles com um IMC acima de 30 se inscrevessem numa aula especial de fitness.
Defensores dos direitos dos gordos chamaram isso de discriminação: se a aula de fitness era tão importante para a saúde do aluno, não deveria ser obrigatória para todos? Os administradores da universidade voltaram atrás após um furacão de repercussões negativas.
Mas a controvérsia destaca o fato de que esse estigma não diz respeito a aprimorar a saúde dos indivíduos, como sustentam médicos como Delos Cosgrove. Se assim fosse, as conversas seriam sobre saúde, em vez de números na escala e tabela de IMC.
Linda Bacon conta a história de uma adolescente acima do peso, cuja escola passava por uma “campanha de bem-estar”. Os corredores foram cobertos com pôsteres dizendo: “Evite a obesidade adolescente”. Depois que os cartazes foram afixados, segundo a menina, seus colegas de escola começaram a ridicularizá-la em público, apontando para a menina obesa dos cartazes e dizendo: “Olhem a menina gorda”.
Ela conta que os alunos mais pesados foram induzidos a sentir culpa por suas escolhas de almoço, enquanto os magros podiam comer qualquer coisa sem ouvir comentários – mesmo que fosse exatamente o que as crianças gordas estavam comendo.
“O estigma dá às crianças magras permissão para achar que há algo de errado com as crianças mais pesadas”, disse Bacon, a pesquisadora nutricional. “E isso não ajuda com que olhem para seus próprios hábitos de saúde. Tem de haver uma maneira de fazer isso de forma mais respeitosa e eficiente”, diz.

Eu li isso aqui.

20.03.10

Descontos para quem é Magro

Uma empresa dos EUA, que trabalha com alimentos lançou uma campanha interna, divulgando que seus funcionários mais magros ganharão um desconto maior na compra dos produtos da empresa. E tudo indica que a iniciativa deverá se estender ao consumidor final, muito em breve.

A medida da magreza ou obesidade dos funcionários é feita pelo IMC de cada um e uma tabela com descontos maiores ou menores em relação a ele foi elaborada para facilitar o trabalho da cobrança. Vai ter gente fazendo dieta para pagar menos nas compras!

O problema é que a situação segue sendo absurdamente embaraçosa para os gordinhos…

Mais uma super idéia para combater a Obesidade, será que é assim que irão conseguir emagrecer as pessoas?
19.03.10

DIZEM POR AÍ: America Ferrera está satisfeita com seu corpo

 
 
“O que é normal agora? Ser manequim 34? Morrer de fome não é belo”.
America Ferrera, atriz que protagoniza Ugly Betty
[Falando sobre suas medidas]
Com certeza ela tem um corpo lindo , cheio de curvas, que adorna com belas roupas. Também é linda por dentro, segura de si, não se rende a mídia que adora inventar mil classificações para seu biótipo…
Eu li isso, aqui.