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18.11.09

Vagas

Pode parecer exagero mais em grandes centros, pessoas sem noção usam as vagas na rua que são de direito de um deficiente, esse vídeo mostra o que todas essas pessoas precisavam passar para nunca mais fazer isso.

Que tal quando você ver alguém, usando uma vaga que não é sua de direito lembra-lo disto?

17.11.09

Velho é o Preconceito

Avós e Avôs pelados?

Sim, totalmente lindos e mostrando que a além da Beleza ser sem Tamanho, ela é também sem idade.

A psicóloga Márcia Papaléo, idealizadora do Projeto Guris e Gurias do Calendário. pretende chamar a atenção das pessoas para questões pertinentes à maturidade, buscando dessa forma incentivar a sociedade a refletir sobre os conceitos e valores sociais do adulto maduro e idoso.

Ela concluiu os Calendários das Gurias em 2006 e 2008 e esse ano para 2010 lança os Guris.

Quer ver fotos e vídeos? É só passar no site http://www.marciapapaleo.com.br/
Adorei o site dela de valorização da Maturidade e super indico.

15.11.09

Rainha de bateria Gorda? Sim o samba nasceu para Todas

Fabiana Karla estuda convite para ser rainha de bateria

Depois de ter caído no samba, na quadra da escola de samba Renascer de Jacarepaguá acabou sendo convidada para ser rainha de bateria.
A humorista disse que ainda não deu resposta à direção da agremiação, mas que, se topar, vai ter que ter muitas aulas com Carlinhos de Jesus.
– Não sei sambar, mas aprendo. Apesar de ver muita madrinha de bateria que a gente pensa que está sambando mas, na [verdade, é tudo truque – brinca.
[ E ninguém duvida que ela vai se sair super bem nessa empreitada afinal se ela que sempre foi conhecida por seu bom humor está arrasando ao viver Helena na peça a GORDA sem dúvida vai arrasar também como madrinha de bateria]
Fabiana Karla disse ainda que seria uma vitória ter uma gordinha como ela ocupando um cargo que no carnaval é disputadíssimo por mulheres de curvas perfeitas.
– Eu levanto a bandeira das diferenças. Sou uma artista que luta contra preconceitos.
Mesmo assim preciso pensar se aceito porque não sou gostosa como a Preta Gil, brinco dizendo que sou uma mulher sabão de coco: quadradinha e cheirosa – diverte-se ela.
Estamos na torcida para que ela aceite, porquê sim você é gostosaaaaa e além de uma prova viva e Global de que a Beleza é sem Tamanho.
10.11.09

Gula, vc sofre com ela ?

Todo mundo teve ou já foi vítima de um dos sete pecados que a Igreja Católica nomeou como capitais. A partir de hoje, vamos tratar de cada um deles aqui neste espaço, sempre aos domingos.

O primeiro é a gula, mas todos “têm algo de inconsciente e, por mais consciência que a pessoa tenha do seu pecado (sintoma), ela não sabe por que o comete. Ou seja, o sujeito sabe que faz, mas não sabe e não entende o porquê”, explica a psicanalista Mara Viana de Castro Sternick.
“A gula se refere a paixões e à falta de temperança e moderação”, sentenciou São Tomás de Aquino.

É o caso de Natália, uma gordinha simpática que não para de comer. As amigas dizem que ela tem verdadeira compulsão por comida, principalmente por doces. E tudo vira pretexto para que ela inclua mais comida em sua vida.
“Certa vez, saímos do cinema e fomos comer um sanduíche. Natália comeu duas promoções, tomou um litro e meio de refrigerante e, quando pensamos que ela tinha acabado, tomou três sorvetes”, relembra a amiga Camila.

A origem da palavra gula vem do latim “gul”, que significa parte da boca na qual se engole. Goela, gola, gulodice, garganta são todas derivadas.
A comida sempre esteve no centro da vida humana. “Na Idade da Pedra, os homens caçavam animais e convidavam os amigos para compartilhar a comida. Nos banquetes da Idade Média, as pessoas, depois de se empanturrarem bastante, iam ao banheiro e enfiavam o dedo na garganta”, relembra Mara.

O que antes era feito para esvaziar o estômago para sobrar mais espaço para a comida hoje virou anorexia. Pessoas que se valem do mesmo recurso, mas para emagrecer. “A bulimia e a anorexia são transtornos alimentares. A ditadura da beleza criou sintomas que nada têm de novos. São antigos, basta retomar a história”, insinua a terapeuta.

Angústia
. E para a psicanálise, os excessos, de um modo geral, têm a ver com o gozo. “A pulsão na gula é oral. A pessoa come para se ver livre da angústia. Ela não tem fome e come além da sua necessidade como forma de ultrapassar essa barreira”, pontua Mara.

Sob o ponto de vista psíquico, todo neurótico tem um sintoma e todo sintoma faz o sujeito sofrer. Ademar (nome fictício) confessa que come muito para não deixar nada para seu irmão. “Se tem uma caixa de morangos, como tudo para que não sobre nada para ele”, revela Ademar, sem remorso.

Ligue o alerta
1 Ingerir quantidade excessiva de comida mesmo sem fome
2 Comer até se sentir desconfortavelmente cheio ou agoniado
3 Esconder hábitos alimentares por vergonha
4 Esconder comida para episódios de voracidade
5 Esconder embalagens vazias
6 Estar descontente com a aparência ou ter baixa auto estima

Evidências
– Histórico. Geralmente, o guloso é obeso, com uma história de variação de peso, pois a comida é usada para lidar com problemas psicológicos.
– Estatística. O transtorno do comer compulsivo é encontrado em cerca de 2% da população em geral, mais frequentemente acometendo mulheres entre 20 e 30 anos.
– Pesquisas. Estudos indicam que 30% das pessoas que procuram tratamento para perda de peso são portadoras de transtorno do comer compulsivo.

Essa ilustração , mostra alimentos que muita vezes são comidos em momento de Gula e da alternativas a essas crises.

Eu, particularmente embora seja obesa, não tenho muita compulsão costumo dizer que não engordo atoa, que prefiro comer um pão doce delicioso do que 4 pães de sal.

Porém sei que Gula e Compulsão é algo muito comum entre várias gordinhas e por isso ao ver essa matéria trouxe para esse blog,

Acredito e defendo a BELEZA SEM TAMANHO sempre, mais compulsão é serio e não quero ver nenhuma mulher linda se entupindo de comida por estar Angustiada, então se você se encaixa no texto se cuide, porque ser Belo é bom demais, ser Saudável é melhor ainda.

09.11.09

Sobre mulheres imperfeitas e tangíveis – PdH

O Papo de Homem http://papodehomem.com.br/
Fez um post falando sobre a real beleza e o que mídia, nos vende que eu adorei e vou reproduzir aqui.

Sobre mulheres imperfeitas e tangíveis
Nos comentários do PdH (não lembro onde), chegou uma pergunta sobre o que os homens achavam das mulheres gordinhas. Ampliando a pergunta, vou falar sobre o que os homens acham das mulheres. Sim, mulheres, no geral.
Começo com uma hipótese: há dois tipos básicos de mulheres. Um deles diz respeito àquelas que ilustram capas de revista. Magra, cintura perfeita, pele incrível, seios absurdos, mãos delicadas, barriga inexistente, unhas provocativas, coxas torneadas…
A impressão de um estereótipo que, por retratar o padrão de “mulher bonita”, destaca aquelas com a genética impecável – às vezes nem tão impecável assim (já viu o dedão da Megan Fox?) – e exige uma dedicação quase única e exclusiva à imagem e ao culto do corpo.
Outro reúne aquelas mulheres reais, com desejos, obrigações, trabalhos, pressões, angústias e intempéries hormonais.
No entanto, se observarmos as mulheres perfeitas para além da capa de revista ou do cartaz do cinema, talvez encontrássemos mais mulheres reais, afinal ser a Scarlett Johansson não garante a ausência de outras formas de imperfeição, assimetria, decrepitude e problemas.
Portanto, descartando a hipótese inicial, se nos aproximarmos, se olharmos de perto, encontraremos só um tipo de mulher, ou seja, tipo algum, só mulher mesmo. No plural, melhor: mulheres. Mulheres tangíveis.

“O pior que você pode fazer é me tratar como se eu fosse a Scarlett Johansson”

Quem são as garotas que moram ao lado?
Aquelas que acordam às 6h, tomam banho correndo, tomam um iogurte de café da manhã, leem o jornal e terminam de se maquiar no carro ou metrô. Aguentam esporro do chefe, ganham menos, ignoram todas as cantadas idiotas e nojentas que só nós homens somos capazes de conceber…


São essas mulheres, com uma rotina muito mais excruciante que a nossa, que ainda precisam se manter no peso ideal, sem estrias, sem culotes, sem bad hair day, sem peito caído e mais infindáveis neuras, um bocado delas reforçadas pelos padrões de beleza e ou outro bocado marteladas pela cobrança natural que as mulheres se impõem – para se sentirem bonitas, desejadas, femininas e tantos outros adjetivos.
Nessa correria pra assobiar e chupar cana todos os dias, às vezes escapa uma unha por fazer, uma perna mais cabeluda, uma barriguinha mais saliente.

Mas você, homem consciente, inteligente, sensível e, acima de tudo, esperto, sabe mais do que ninguém que tudo isso é bobagem. E que maior bobagem ainda é reforçar as cobranças que as mulheres já se fazem todo dia.

Para quem quer 100% de prazer sem celulite (aproveite e use do outro lado também, que tal?)

Tudo o que elas menos precisam de você
Responder automaticamente àquela pergunta cabeluda da mulher sobre o peso, o cabelo, o peito ou as unhas é um crime maior do que dar a real. Um displicente “Não, amor, que é isso!” enquanto você mantém os olhos no monitor é a prova final de que você não está nem aí, seja para a mulher ou para a pergunta dela.
Aquela “Amor, você acha que eu estou gorda?” nada mais é que um pedido de “Por favor, me ajude a lutar contra a minha autoestima e a minha necessidade de afirmação e me diga que eu estou linda”. Não quero crer que esse raciocínio seja só meu e nem que você, homem ou mulher, vá se ofender com isso. Afinal, qual é o homem que não gosta de ouvir um “Nossa, fulano, a noite de ontem foi incrível!” e variáveis mais íntimas acompanhadas dos sinais básicos da sinceridade?
Homem gosta de mulher. E um cara perspicaz sabe que ter uma mulher satisfeita e realizada, feliz consigo mesma, é muito melhor do que ter uma mulher que vive no esforço de manter um padrão, que se furta até a comer um chocolate porque engorda, que não consegue escolher uma bebida num cardápio sem fazer as contas das calorias ou pedindo que a caipirinha seja feita com adoçante.

Lizzi Miller na revista Glamour. Você não pegava fácil?

E, antes que você me entenda mal, o que estou dizendo é que, você, homem, não deveria reforçar as neuras que já pesam tanto sobre as mulheres. Elas fazem isso bem melhor e há muito mais tempo que você. E, acredite-me, não precisam de você para ampliar isso. Ela só precisa que você goste dela – como se diz nos livros de autoajuda – como ela é.

Quem é você?
Além disso, quem é você pra apontar o dedo ou “botar banca” desse jeito? Por acaso você é alto, barbado, tem braços e mãos fortes, barriga tanquinho, coxas grossas, bunda grande, ombros largos, queixo quadrado e tantas outras características que fariam “qualquer” mulher babar?
Se você se permite tantas imperfeições, por que dar uma de moleque mimado?
“Ai, estrias, ui, não poooooooosso com elas!”
Nessa cena improvável (em fala, mas não em pensamento), em que o cara vira uma mulherzinha, eu imagino a mulher virando homem: “Para de reclamar e mete logo!”.
Mulheres, mulheres, mulheres…
Durante uma ida a um bar, uma caminhada pelo bairro, um passeio pela praia, você vai cruzar com mulheres das mais diversas formas.
Altas e magrelas, baixinhas e mais cheiinhas, mais peito, menos peito, mais bunda, menos bunda, mais barriga, menos barriga, algumas estrias aqui, um culote ali – isso sem contar todas as combinações possíveis… A variedade é imensa.
Resta saber se você prefere babar numa folha de papel produzida em série ou se relacionar com alguém tão real e única quanto você.