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11.02.22

Rua Teresa em Petrópolis – Tem Plus Size?

Um dos posts mais antigos aqui do blog é onde eu listava em 2009 opções de moda plus size na Rua Teresa em Petrópolis.

Eu amava comprar lá nessa época, e fazia a festa com as opções e os preços que eu encontrava em cada ida minha a Petrópolis.

Com o passar dos anos, a ampliação das lojas virtuais eu fui deixando de viajar pra comprar lá. Lembro que a última vez que tinha estado lá foi em 2016 e comprei na ocasião algumas blusinhas.

No final do mês de Janeiro, estive em Petrópolis e mesmo já imaginando que não encontraria muitas opções, eu me aventurei a ir em busca de moda plus size na Rua Teresa.

Mas infelizmente minhas expectativas se confirmaram e não indico mais como uma boa opção de compras.

Ao menos não pra mim, ou para quem usa tamanhos maiores como eu.

Deixei um destaque no meu Instagram, onde falei sobre essa minha visita e citei algumas lojas em que estive (clica aqui).

Encontrei ainda algumas lojas que eu gostava no passado, mas elas não atendem mais ao meu gosto pessoal ou ao meu manequim.

A maioria das peças plus size legais que encontrei por lá são até o tamanho 50/52, e acreditem encontrei até marca que vende o plus size até o tamanho 48 apenas haha.

Sigo amando Petrópolis, nossa viagem foi uma delícia e pretendo voltar logo, mas se acaso a busca for por roupas plus size na Rua Teresa eu não indico, visite o Quitandinha – RJ que é muito mais negócio. <3

1 comentário // Deixe o seu!

  • Rachel Wykowski says:

    Kalli, há um tempo acompanho seu blog. Já sofri bullying dentro da minha própria casa com minha mãe todo o dia me chamando de rolha de poço e dizendo que nenhum homem iria me querer. No segundo grau, um namorado disse que gostava de mulher tipo “tabuinha” e me disse para fazer um regime. Eu disse então, para ele procurar uma mulher no estilo que ele gosta, afinal, tabuinha, nem que eu nunca mais comesse, não é meu biotipo. A auto-aceitação ainda enfrenta obstáculos tão importantes de uma sociedade onde mulher não pode engordar nem envelhecer. É lastimável que estejamos no século XXI e ainda presos a valores tão vazios, como diz meu pai “valores que não são valores”.

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