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>Nossa ! Ainda existe gente de verdade?! Que bom ! Pena que o mercado plus size também não seja real e vista apenas manequins com tamanho 42, 44, 46 ! Será que um dia vestirão as de tamanho 54, 56, como é o meu caso?!
Se um dia isso acontecer, aí sim, rasgo meu diploma (sim, eu tenho) de jornalismo em praça pública ! Será mesmo que ainda existe gente real? Mostrar a barriga dela numa revista é 'ousadinho'. Será que topariam mostrar a minha ou a de muitas gordinhas que neste momento estão sentadas atrás de seus computadores? Duvido ! -
>Mundo da Moda! Moldando nossas adolescentes!
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>O importante é isso, não se deixar levar pela mídia de hoje em dia, pois acima de tudo temos que ser oque somos por dentro e não se importar com oque que estão achando da gente. Mulheres bem-cuidadas nem sempre são um sinal de mulheres magras ou com o corpo modelado, um exemplo disso é esta mulher. Espero realmente que o mundo de hoje se quebrante sobre essa mídia que nos faz mudar de opinião, de interesse e até de corpo. Espero realmente que dia pós dia cada vez mais mulheres se tornem um exemplo como este e se aceitem como são. Parabéns Jade, a matéria está linda!
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>Perfeito!
Excelente texto. Eu sou manequim 44 e me acho linda, no entanto já cansei de receber "apelidos" ligados ao meu "tamanho GG", que muitos preconceituosos julgam ser uma doença.
Parabéns pela matéria.Abraço,
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>Eu também gostaria de entender qual foi o momento que as mulheres, tão brilhantes em tantas areas, se deixaram enganar e aceitaram que existe um padrão a ser alcançado. E temos também os metro-sexuais, que são homens que querem pintar um alvo no peito pra que a industria da beleza, dos medicamentos pra emagrecer e da moda também influenciem nossa vida. Ser humano é ser ridiculo aparentemente.
E viva a verdadeira beleza…aquela que não sai com água e sabão, e que não compromete a saúde de seu possuidor.
beijo
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>Obgª Jadeanny, pela dedicatória no referido texto postado nesse blog.
Fico feliz por ter repassado o conteúdo (especificamente Esculturas na Pré-História) e, concomitantemente, ter atingido/contextualizado um tema transversal tão importante nos dias de hoje: ditadura da magreza, anorexia, anorexia alcoólica, bulemia. Espero ter tocado corações e "cabecinhas pensantes" – por assim dizer – levando-os(as)à reflexão mais vertical.
No entanto, há que se ressaltar dois pontos essenciais, não necessariamente nessa mesma ordem, mas, com equidade de importância:
1º)Minhas colocações em sala de aula não fazem apologia – por assim dizer – a padrões estéticos vigentes nas sociedades, em quaisquer períodos/épocas em que sejam/foram convencionados.
Continuo com o mesmo posicionamento: o nosso valor está no que somos e não no que temos, também não está ligado ao nº do manequim que usamos; e sim, em nossos valores/convicções, caráter!
Porém, é mister lembrar que devemos estar atentas(os) às questões concernentes à saúde, a qualidade de vida, ao bem-estar.
Ou seja, se estamos/somos gordinhas – fora dos padrões estéticos atuais -, e somos felizes dessa maneira, ótimo!
No entanto, não devemos descuidar de nossa saúde. Devemos estar abertas(os), buscar orientação médica para uma alimentação balanceada/saudável; através de exames verificar taxas, como: glicose, colesterol, indicadores de anemia, hormônios, entre outras. Afinal, gordinha ou magrinha… é imprescindível cuidar da saúde!!!
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Para ampliar seu conhecimento, visite:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_autoral
Abraço,
Edjane Karla.