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27.01.11

E-mails que emocionam

As vezes em deparo com e-mails na caixa de entrada de pessoas que nunca vi e me descubro fazendo a diferença na vida de alguém.
E aconteceu isso essa semana quem me acompanha no twitter viu na hora eu dizendo que recebi um e-mail de uma mocinha 40/42 que me deixou toda feliz.

Olá Boa tarde!
Estava lendo seu blog e ADOREEEEI!
Beleza realmente não tem tamanho… Eu que o diga uso modelito 40/42 sei que não é um exagero, mas também não é o 36 super na moda shuahusauhsuh! Tenho sim uma bela pancinha e não me envergonho, primeiro por que é genetico e eu tenho que aceitar meu tipo físico e segundo por que como tudo aquilo que me da prazer sem culpa alguma (sem exagerar claro) hahusuh
Tenho 1,65m e 60 quilinhos que hoje não me incomodam mais, graças a pessoas como você que nos fazem ver que beleza não esta no tamanho do seu manequim e sim naquilo que você acredita e leva no seu coraçãoi!
Sem contar que homens gostam de mulheres que tem “carne” 😉
Como ja ouvi dizer “quem gosta de mulher magra é outra mulher magra”
Parabéns e muito obrigada por fazer um blog que mostra que a beleza feminina esta na atitude e não no peso!
Adriana L. Roncalho

Quem me conhece melhor sabe o quanto sou emotiva e me derreto com gestos assim, sem contar que passei por uma fase desacreditada do meu propósito e receber um carinho assim literalmente não tem preço.

Mais a Adriana não parou no e-mail o Beleza sem Tamanho a incentivou a voltar a postar no seu blog e ela fez um ótimo texto sobre ser cheinha para ver clique aqui.
E ainda não acabou hahahaha.
Ontem eu já havia avisado a Drih que faria um post sobre o e-mail dela e ela compartilhou comigo e agora eu compartilho com vocês a frase do seu marido dita ontem:
O tamanho que vc vestir… só vai mudar a quantidade de pano… mais nada.

O mais “interessante” sobre a Drih a identificação dela com o blog, é que ela não é gorda e está longe de ser, mas ela sem dúvida nenhuma tem uma Beleza sem Tamanho pois essa não é só destinada as super fofas como eu e sim a todas que acreditam em si mesmas e não se privam de viver por estarem fora dos “malditos” padrões.

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