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Categoria: Verdadeira Beleza

16.12.09

2.010 vai ser o Nosso Ano

Oi pessoas que passam por aqui, eu estou super feliz com a quantidade de novidade para 2.010, para o mundo GG, G+, Plus Size, Fat ou como vocês preferirem chamar.


O ano promete, revistas renomadas no mundo, eventos no Brasil todos voltados para os corpos parecidos com o meu e o seu que também está lendo, agora o blog.

Vou listar o que eu já estou sabendo que teremos nesse início do ano de 2.010 e espero que venha muito mais nos decorrer dos meses.

V Magazine Dedica a Edição de Janeiro às Modelos Plus Size

O assunto sempre gera polêmica. Em um mundo onde corpos anoréxicos são cultuados como padrão de beleza e desejados como modelo de perfeição, finalmente, as coisas parecem estar mudando e a ditadura da magreza parece estar com os dias contados.
A mídia especializada tem, cada vez mais, admitido outras formas de beleza, abrindo portas para as modelos plus size, mulheres gordinhas, bem diferentes do biotipo exigido pelo mercado fashion, mas que mais se assemelham às mulheres reais, e vem ganhando cada vez mais espaço em campanhas e editoriais de moda.
“Todo corpo é bonito e essa edição vem para provar isso”, diz Stephen Gan, editor da revista V Magazine, que reforça a questão na edição de janeiro de 2010, com matéria dedicada à elas, abrindo precedente para uma visão mais democrática da beleza e consequentemente, da moda.
As modelos, incluindo
Crystal Renn, aparecem vestidas e nuas, em fotos clicadas por conceituados fotógrafos

A Revista Glamour lança Calendário com as musas Plus que estiveram na edição de Novembro.

FWPSFashion Weekend Plus Size

Acontece em São Paulo dia 24 de Janeiro de 2010, o maior desfile de marcas plus size do Brasil, o qual carinhosamente batizamos de Fashion
Maiores detalhes sobre este evento vocês podem obter no site http://www.fwps.com.br/ .


E por aqui também terá Calendários com beldades GGs, a atriz global Fabiana Karla lança uma promoção em seu site http://www.fabianakarla.com.br/ para a escolha de 11 meninas que irão estampar o
“Calendário Recheado”.

O projeto Mulheres Reais também vai lançar um calendário sensual, porém este já foi produzido, mais ficamos na espera do resultado http://somosmulheresreais.wordpress.com informações sobre o Calendário.

Ah e sem esquecer de nós que vamos também fazer um bom trabalho em 2.010, fiquem de olho.

08.12.09

O Peso do Preconceito

Há um tipo de preconceito que tem afastado pessoas capacitadas das melhores posições em diversas companhias, impedido bons alunos de ingressar nas melhores universidades, determinado a percepção de menores salários por parte das mulheres e levado suas vítimas a acumularem menos bens ao longo da vida.
Ao contrário de outras formas de discriminação, que gozam até mesmo de legislação que pune com prisão seus infratores, essa forma de preconceito não é combatida pela sociedade que, muito pelo contrário, alimenta-o diariamente e parece concordar com aqueles que o detém.

Aliás, esse é um tipo de preconceito que, inversamente ao que acontece com a discriminação racial, social ou étnica, não gera nenhum tipo de constrangimento ao ser assumido publicamente.
Em tempos nos quais a beleza parece ser obrigatoriamente vinculada à magreza, a obesidade assume o lugar das características pessoais mais suscetíveis a despertar o preconceito.

O Peso do Preconceito
Desde 1966 há estudos em países como os Estados Unidos da América – onde o índice de pessoas obesas cresce a cada ano – que mostram aquilo que muitos obesos já conhecem na prática: as pessoas com sobrepeso são vítimas de preconceito, têm maior dificuldade em conseguir empregos – sendo geralmente eliminadas, no processo de admissão, durante a etapa das entrevistas -, ganham salários menores em comparação aos seus pares não-obesos, pagam mais caro os planos de saúde e os contratos de seguro pessoal e têm maior dificuldade em organizar sua vida amorosa e afetiva.
Um estudo recente, realizado pelo professor de psicologia Brian A. Nosek, da Universidade de Virginia (divulgado pelo jornal The New York Times de 02 de dezembro de 2006), apontou a discriminação contra os obesos como o mais intenso tipo de preconceito na sociedade estadunidense, superando até mesmo os de fundo racial, social e de orientação sexual.

Ainda que tais dados sejam referentes à realidade norte-americana, há fortes razões para se acreditar que o fenômeno da discriminação contra obesos é um fenômeno que afeta a maioria dos países ocidentais.
O preconceito contra obesos é facilmente observável em nossa sociedade, seja na forma como a obesidade é retratada na ficção, seja na quantidade absurda de informações que são veiculadas – e vendidas, é sempre bom recordar – em revistas, jornais e programas de rádio e televisão, na forma de dicas para combater o excesso de peso à propaganda de soluções cirúrgicas a panacéias medicamentosas para um emagrecimento rápido e milagroso.
Nos comerciais televisivos residem, talvez, as formas mais claras de como o obeso é visto por nossa sociedade: em geral, os gordinhos e gordinhas são usados sempre como o contraponto aos bem-sucedidos magros e magras, fortes e esbeltas; em geral, os primeiros sempre aparecem tomando atitudes idiotas perante as câmeras, ou em situações de frustração por não poderem ser tão bonitos e sortudos como aqueles que não sofrem com o excesso de peso.

O mais curioso é que tais situações não estão restritas às propagandas de produtos dietéticos ou light, roupas ou produtos afins cuja relação direta com o sobrepeso é compreensível. Recentemente uma famosa fabricante de televisores colocou no ar uma campanha publicitária na qual dois vendedores apanhavam de suas freguesas ao convidá-las a ir até o fundo da loja para ver o novo lançamento em televisores de plasma – claro que o comercial tratava isso com uma frase de duplo sentido e conotação erótica… Curiosamente, ambos os vendedores eram obesos, e a cliente era uma alta e belíssima loira. Qual será a mensagem contida na peça publicitária, cuja intenção era humorística? A idéia que reinava subliminarmente é que a mulher, tão bonita e elegante, jamais aceitaria uma cantada de um homem com sobrepeso, muito menos de dois obesos como aqueles, e que estaria em pleno direito de esbofeteá-los em público por conta disso.

Talvez soe como um exagero, mas basta tentar recordar uma situação em que na ficção – seja na programação normal das emissoras de televisão, nos filmes de qualquer gênero ou mesmo nos intervalos comerciais – um personagem obeso ou com sobrepeso tenha sido retratado de forma positiva (excluindo-se Papai Noel, por razões óbvias).
Uma mulher indesejável em termos sexuais, nos filmes e comerciais televisivos, será quase que invariavelmente obesa. Um homem repugnante, com raríssimas exceções, apresentará um abdômen avantajado e vestirá roupas que parecerão prestes a explodir de seu corpo – como se não existissem, hoje bem mais que no passado, lojas e lojas a vender roupas de tamanhos especiais… A esse respeito, há um interessantíssimo estudo de três psicólogas – Naumi A. de Vasconcelos, Iana Sudo e Nara Sudo – da UFRJ. intitulado Um peso na alma: o corpo gordo e a mídia, março de 2004, no qual as pesquisadoras estudaram a forma como foram retratados os obesos em matérias veiculadas nos jornais e revistas brasileiros entre 1995 e 2003. Elas alertam que a nossa sociedade desenvolveu uma espécie de ”lipofobia”, um trauma em torno do excesso de peso, causado em grande parte pela falsa associação entre obesidade e falência moral.

O preconceito, que engloba todas as atividades sociais – e por isso afeta os obesos em situações como a procura por um emprego ou a escolha para um cargo de maior relevo dentro de uma empresa -, estabeleceu no imaginário de nossa sociedade a idéia de que o obeso é preguiçoso, moralmente fraco, descuidado, indisciplinado e desleixado, de que alguém com sobrepeso jamais pode ser visto como uma pessoa elegante e bem-sucedida, sexualmente atraente e ativa, realizada no amor e na profissão.
Em outras palavras, o corpo gordo é um sinal visível de violação das normas estabelecidas por nossa sociedade atual, presa à imagem corporal como símbolo maior de ostentação e status – o que, em parte, explica o deslocamento que parece ter ocorrido dos sonhos de sucesso profissional das camadas mais pobres da população, que hoje não mais almejam uma formação profissional adquirida pela educação formal mas, sim, uma vitória social que é associada às conquistas que o corpo pode proporcionar, seja como esportistas, modelos, dançarinos ou outras atividades ligadas à aparência exterior.
Nesse mundo em que ser magro é a meta almejada por tantos, ser gordo é ser, com as devidas proporções, um outsider. Mesmo diante dos exageros que essa cultura da magreza tem gerado – a sucessão de casos de anorexia e bulimia, com vítimas fatais, é um importante sinal -, o corpo gordo é ainda sinal de fracasso e motivo de repulsa.

A discriminação contra os obesos, que não é nada sutil, parece passar despercebida para a maioria das pessoas – sinal de que o preconceito é, de fato, generalizado e aceito como algo natural. Gordo, no Brasil, tornou-se palavra ofensiva – quem duvidar, que se recorde do episódio envolvendo o jogador Ronaldo Lazário e o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva – e aqueles que trabalham na mídia e fogem ao padrão estético da magreza estabelecido nos últimos anos parecem ter que aceitar tal denominação e fazer dela razão para uma auto-chacota inexplicável – uma forma de auto-defesa que justificaria, em parte, as piadas de mau gosto e as cenas lamentáveis de discriminação que apresentadores de televisão como Jô Soares, Gilberto Barros, João Gordo e Fausto Silva – este último uma espécie de patrocinador da discriminação contra os obesos no Brasil – promovem com seus convidados que, como eles próprios, também apresentam sobrepeso.
Eles reproduzem, infelizmente, um padrão que existe em toda a sociedade brasileira, que criou para os obesos um esteriótipo de fanfarrão, bom amigo, engraçado e algo boboca. Espera-se, aliás, do gordinho e da gordinha que eles aceitem de bom grado toda e qualquer referência ou apelido menos elogiosos ao seu excesso de peso corporal. Quando isso não ocorre, o obeso é taxado de rancoroso, e certamente as conversas sobre sua atitude estarão repletas da palavra gordo acrescida de outros adjetivos nada nobres – afinal, estamos em um país no qual é elogioso dizer a um amigo que ele parece mais magro…
Tudo o que os obesos desejam é respeito. Nenhum deles desconhece os perigos da doença chamada obesidade – em verdade, uma situação corporal que pode gerar enfermidades diversas, e não uma doença em si. As pessoas com sobrepeso, aliás, são talvez as que melhor conheçam o número de calorias dos alimentos, os tipos de dieta que funcionam ou não, as contra-indicações deste ou daquele medicamento milagroso para emagrecer – ao contrário do que parecem pensar as pessoas em geral, que sempre têm uma dica especial para fornecer ao amigo obeso, isso quando não se prestam simplesmente ao ridículo papel de comunicar à pessoa com sobrepeso que ela está precisando perder uns quilinhos, como se o obeso sofresse de algum tipo de retardamento mental que o impedisse de reconhecer isso ao olhar-se no espelho ou ao experimentar uma roupa que já não serve mais…

Ofender o obeso parece ser a forma encontrada pelos não-obesos (ou não-tão-obesos) de compensar a constatação de que mesmo eles, que não têm um sobrepeso considerável, jamais chegarão ao padrão de beleza apregoado pela mídia, pelos profissionais de beleza, pela indústria da moda e pelos médicos menos éticos – um padrão de beleza que, afinal de contas, hoje reside em adolescentes cada vez mais novas, com um índice de massa corporal preocupante para qualquer profissional de saúde, e em jovens rapazes cuja agenda permite gastar horas e horas de seu dia dentro de uma academia de musculação, não raro recorrendo aos anabolizantes mais destrutivos para ganhar uma massa muscular irreal para a maioria dos seres humanos. A grande incongruência, aliás, é que essas pessoas associam a obesidade à idéia de doença e, mesmo assim, sentem-se à vontade para discriminar um obeso em público. Será que eles agem assim também diante de outros tipos de doentes, digamos, uma pessoa com o rosto coberto de ataduras ou alguém com uma perna engessada que mostre uma grande dificuldade de locomoção em plena praça pública? Mantidas as devidas proporções, obviamente, o tratamento diferenciado mostra que o problema da discriminação contra os obesos é bem mais profundo e infinitamente mais difícil de ser resolvido. Afinal de contas, as duas últimas situações relatadas são passíveis de ocorrer a qualquer um, mas a obesidade ainda é tratada como uma escolha pessoal do doente, algo de fácil solução, uma mera questão de força de vontade…

Ao invés de se questionar o porquê de o obeso mais próximo ser daquela forma – o que, aliás, deveria ser um problema que preocupasse apenas ao próprio gordinho ou gordinha -, esses pretensos magros deveriam se perguntar até quando pretendem sustentar essa ilusão de que um corpo esbelto é a chave da felicidade.

Texto retirado do http://michel-michelbarbosa.blogspot.com/ , adorei o texto em sim e aconselho vocês a ler, sei que é grande e costumamos não ler muito, mais o autor abordou um tema de nosso interesse com bastante clareza.
ADOREIII.

01.12.09

Dia Mundial de Luta contra a Aids

Hoje é o dia Mundial contra a AIDS, sei que falar é fácil mais na pratica muitas vezes esquecemos de nos prevenir.

O post de hoje é para lembrar a quem passa por aqui a importância de se cuidar na prevenção da AIDS/HIV, não permita que momentos de prazer comprometa sua saúde.

Mas é também para dizer aos portadores de AIDS/HIV que vocês não são piores que ninguém e merecem muito ter uma vida livre do preconceito, a vocês eu digo se CUIDEM, se IMPONHAM e se AMEM.

O vídeo mostra imagens referentes aos 25 anos da epidemia de HIV/AIDS no Brasil.

26.11.09

Moda para Mulheres Reais

Cada dia mais garotas gordinhas sonham em se tornar Modelos e para essas mulheres uma super dica.


São Paulo sedia o primeiro workshop para modelos plus size do país

Modelos de manequim 44, 46, 48 ou de numeração ainda maior raramente são vistas nas passarelas e na publicidade. Mas esse quadro está mudando. Cresce no Brasil o movimento de valorização da “mulher real”, fora dos padrões estéticos vigentes. Em entrevista recente ao programa “Mais Você”, da TV Globo, o publicitário Washington Olivetto, chairs-man da agência W/Brasil, declarou que grandes anunciantes têm obtido excelentes resultados ao focar campanhas nesse perfil de consumidora, que até pouco tempo fora completamente ignorado pela mídia.

A indústria da moda, tão acusada de cultuar a magreza, também começa a investir mais na produção de roupas para o público plus size. As grifes especializadas em grade G e GG passaram a promover maior número de desfiles e grandes eventos de moda ensaiam incluir modelos de tamanho maior no casting. Na busca da melhor preparação dessas modelos especiais será realizado em São Paulo, no dia 12 de dezembro, o primeiro Workshop para Modelos Plus Size do país. Durante 5 horas serão ministradas aulas de passarela, expressão corporal, composição de figurino, posicionamento em vídeo e visão estratégica desse mercado de trabalho.

Após o término do workshop, as participantes farão uma performance na Avenida Paulista. O objetivo é estimular a autoestima das mulheres com sobrepeso — sem fazer apologia da obesidade — e valorizar o segmento de moda plus size.

Workshop para Modelos Plus Size

Indicação: a partir de 18 anos (sem limite de idade) e manequim 44

80 vagas
Dia 12 de dezembro – 13h às 18h

Av. Paulista, 2.200 Auditório

Inscrição: R$ 100,00
Informações ao público: (11) 6483-2683

http://somosmulheresreais.wordpress.com/

24.11.09

Os dois lados da balança

De um lado, a supertopmodel Kate Moss, 35 anos, 1m70cm, 49 quilos, do outro, a atriz iniciante Rafaela Ferreira, 20 anos,1m65cm, 75 quilos. O que ambas têm a ver? Na última edição de Zero Hora dominical, Kate e Rafaela estiveram em páginas distintas e com enfoques acerca da questão estética.



Quer saber quem saiu perdendo?
Pois foi Kate Moss, acusada de fazer apologia da magreza por defender que um dos lemas que regem sua vida é “não há nada melhor do que se sentir magra’’.



Justamente ela se transformou na vilã, na bruxa, na maquiavélica por caber literalmente nos padrões estéticos cultuados pela indústria da moda e pela mídia.

Sinceramente, sentir-se magra é um conceito bem relativo.
Mesmo sem vestir as roupas de Kate Moss, arrisco a defender a magrinha por entender que é o sentir que faz a diferença e não o estado puro ou o seu reflexo no espelho.
Quando Kate diz que não há nada melhor do que isso, não dá para abrir a caixa de desaforos, afinal, é de seu corpo magro que ela vive (e muito bem!). E não seria sua frase que impulsionaria milhares de adolescentes a correr para o banheiro e mandar embora as calorias adquiridas no almoço.

Por outro lado, incomoda a maneira como a gordura é tratada com coitadismo frenético. Na matéria da garota atriz, a introdução já resume o que se encontra no conteúdo da entrevista: “Faceira: Ela não tem problema com a balança nem em arranjar namorado’’. Caso Rafaela tivesse dito que se sentir gorda é um dos lemas de sua vida, talvez fosse mal interpretada e ouviria críticas de especialistas que a alertariam sobre os riscos de desencadear diabetes, problemas cardíacos e até infertilidade. Não, ela apelou para o lado amoroso para cativar afetos. O fato de não entrar numa calça 38 não a impede de arranjar um namorado. Ok, mas qual a mensagem que recebemos disso tudo? Estamos tentando sobreviver ao ataque das celebridades instantâneas, ao tratamento de imagem generalizado de revistas a páginas do Orkut, à massificação das pernas, peitos e bundas, aos anúncios desenfreados de chás, ervas, máquinas e terapias de clínicas garantindo menos centimetragem, menos estrias e menos celulite, como se tudo fosse natural. E quando Kate Moss diz que se sente bem sendo magra é alvo de todos os impropérios?

Hoje, para ser magra naturalmente é preciso ter um arsenal de desculpas. Ninguém aceita um magro por natureza. Todos são vítimas de anorexia. Porque somos perversos na maneira de alcançar a magreza desejada. É preciso ter sacrifício, esforço, gasto financeiro para se gabar aos conhecidos a cada elogio por quilo perdido.

A indústria precisa de corpos perfeitos, como se o Photoshop não resolvesse. E as garotas que não se encaixam nos padrões precisam acreditar que conseguirão um bom par, mesmo sabendo que só isso não as tornará felizes. E depois de tudo, me dou conta de que sou mais alta que a Kate Moss e peso menos que a Rafaela. Sou um pouco das duas numa só balança.


Ana Lúcia Nejar, Jornalista


Ao ler essa matéria e trazer para o blog, a minha intenção é fazer alguns questionamentos.

Quando vamos parar de querer exigir das pessoas que elas sejam politicamente corretas?
Mesmo que ela seja tão magra por conta de ANOREXIA, ela merece tanto respeito como eu ou outra OBESA, e sim concordo com a jornalista, penso que não é necessário tanto PESAR ao se falar de Gordinhas, somos pessoas normais e lógico que também arrumamos namorados .
E vocês o que pensam sobre isso?