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Categoria: Obesidade

15.03.10

Opostamente Iguais

Donna Simpson, de 42 anos, do Estado americano de Nova Jersey, pretende entrar para o livro Guinness World Records como a mulher mais gorda do mundo alcançando o peso de quase meia tonelada.

Atualmente ela pesa mais de 272 quilos e consegue se mover por apenas sete metros antes de precisar se sentar de novo. Mesmo assim, ela vai tentar chegar aos 450 em apenas dois anos.

“Eu adoraria chegar a este peso. Mas, pode ser difícil. Correr atrás da minha filha mantém meu peso” afirma.








Alessandra Ambrósio Top brasileira, afirma que está em boa forma e garante que seu tipo físico ajuda na conquista de trabalhos.

A modelo, no entanto, acha que a mídia deveria ser mais responsável durante a cobertura do debate sobre os corpos das modelos.

“Se eu estou com dois quilos a mais, sou gorda. Se eu sou magra, eu estou doente. É ridículo “, disse.

“Eu tenho esse corpo magro, pequeninho desde que tenho 4 anos. E eu como o que quero”

“O que importa é que eu seja saudável”, completou.




As duas mulheres que tem entre elas mais de 200 quilos de diferença, estão hoje em várias páginas da internet, a mídia critica ambas uma por ser magra demais e não querer engordar e outra por ser gorda demais e ainda querer ser maior.

O Mais interessante é que ambas ganham dinheiro com o corpo, inacreditável não é mesmo ?

Mais é a realidade e funciona assim:

Alessandra a Top brasileira precisa ser cada vez mais magra para poder ter mais trabalhos como modelo.

Donna a americana que busca mais um recorde no Guinnes tem um site e nele as pessoas pagam para ver ela se mantendo cada vez mais gorda .

Lendo isto muitos vão pensar mais que absurdo elas vão morrer? Eu te respondo nós também vamos.

Na minha concepção cada um cuida da sua vida nenhuma das duas são crianças se ambas estão tendo alimentação desregrada,é a opção delas , mais se isso as tornam felizes quem somos nós para julgarmos? Consideraria errado se elas tivessem agindo assim com suas filhas mais não é o caso.

Precisamos acabar com essa mania de sentar em nossos rabos [grande e macio no meu caso ] e julgar os outros.

Vamos valorizar a Auto- Confiança dessas mulheres de ter um objetivo e correr atrás por mais errôneo que ele nos pareça, todas duas são mães tem famílias e não merecem críticas por fazerem o que bem entende com seus corpos.

Quando pensarem em julgar alguém por ter hábitos diferentes dos seus lembrem-se

“ Cada um sabe a Dor e a Delícia de ser o que é “

05.02.10

A FAT RANT de Joy Nash [Traduzido]

Finalmente consegui!
A moça fala muito rápido e eu não tenho prática em editar legendas.
Este vídeo, é um chacoalhão para todos os tipos de pessoas, aquelas magras que ainda pensam que nos falta força de vontade, ou ainda aqueles que estão chegando ao nosso time haha, isso sem mencionar a quem é gordo a muito tempo, pra esses deveria ser obrigatório.
Sem querer ser exagerada, esse é um vídeo, que você deveria ver com certeza, para seu próprio bem!

Quem é Joy Nash? Descubra aqui.

25.01.10

O ORGULHO GORDO: Uma bandeira da ciência

Todo mundo cresce acreditando que os gordos não são saudáveis. Mas cientistas dizem: obesos podem viver até mais do que quem pensa estar em dia com a balança.
[Texto de Linda Bacon, publicado na Superinteressante Jan/2010]
O peso extra é sempre vilão dos nossos problemas de saúde. E emagrecer é o caminho para que as pessoas fiquem mais saudáveis. pode ser uma surpresa pra você, mas acredite: nenhuma dessas crenças é defendida pela ciência.
Basta olhar para os fatos. É verdade, nosso peso médio aumentou nos últimos 50 anos. E muito se fala sobre o risco disso para a saúde. Mas a expectativa de vida também cresceu dramaticamente neste mesmo período, e as mortes por doenças cardiovasculares despencaram. Ou seja, a relação entre peso e saúde é muito mais confusa do que pensamos.
Exemplo disso: pessoas que se enquadram na categoria “acima do peso” podem viver mais do que as que se enquadram na categoria “normal”, aquela em que supostamente deveríamos estar. Considere a maior pesquisa epidemiológica já conduzida na história, que envolveu o estudo de 1,7 milhão de noruegueses. As taxas mais altas de expectativa de vida foram encontradas entre pessoas que estavam no padrão considerado “acima do peso”. As menores entre os definidos como “abaixo do peso”. Alguns obesos tinham, inclusive, expectativa de vida maior do que os que se enquadravam na faixa ideal.
Já se sabe que o impacto da atividade física na longevidade é muito maior que o peso. Obesos considerados em bom preparo físico – de acordo com testes ergométricos – apresentaram a mesma taxa de mortalidade que homens magros (também bem preparados fisicamente), segundo estudo do Cooper Institute, do Texas. Comparado a magros sedentários, esse mesmo grupo de obesos teve uma taxa de mortalidade menor. Conclusão: o preparo do corpo – e não o quanto você pesa – é o fator principal na determinação de quanto alguém vai viver.
Se é assim, por que ainda acreditamos tanto nas teses que culpam o peso? Quando há uma separação tão grande entre o que a ciência sabe e o que a sociedade defende, só há uma explicação: a economia.
Uma indústria inteira, que inclui centros de estética, fabricantes de suplementos alimentares, médicos, farmacêuticas e supostos especialistas (inclusive cientistas que ganham bolsa para estudar o assunto), se beneficia dessa gritaria contra o peso.
Mas é hora de quebrar os mitos. E há um jeito para isso: focar a mudança em nossa atitude, e não em nossos quilos. Devemos apreciar o nosso corpo, seja ele como for, e seguir em frente. É a revolução que leva o lema “saudável em qualquer tamanho”. A participação é simples: orgulhe-se e cuide de seu corpo, encontre formas de se sentir bem com ele, alimente-se corretamente. O caminho para a saúde é largo o suficiente para incluir você.

*Linda Bacon é especialista em controle de peso, pesquisadora da Universidade da Califórnia e autora do livro Health At Every Size.

18.01.10

Inovação no Controle da Alimentação

Desenvolvido por pesquisadores de uma universidade sueca, o Mandometer registra (até) a velocidade de suas garfadas.

A proposta inicial do dispositivo era atacar outros distúrbios alimentares, como bulimia e anorexia.

Mas, após alguns testes, os pesquisadores do Instituto Karolinska, que fica em Estocolmo, perceberam que o projeto podia ser aplicado em pessoas obesas também.

A ideia, agora, é diminuir a velocidade com que as pessoas comem. Isso porque, de acordo com estudo feito recentemente na Grécia, quando comemos muito rapidamente, a liberação de hormônios que induzem a saciedade é inibida. Dessa forma, continuamos com fome, mesmo após inúmeras garfadas.

Para atacar esse hábito, o Mandometer, então, é acoplado a um netbook e, graças a alguns algoritmos, consegue mensurar quantos gramas são removidos do prato por minuto.

Em tempo real, o usuário pode conferir um gráfico com a velocidade de suas garfadas e o ritmo ideal sugerido por um nutricionista.

Segundo estudos os adolescentes que utilizaram o sistema perderam massa corpórea de maneira significativa.


Eu como Gorda e Nerd adorei esse Gadget, e acho que deve ser bem interessante principalmente aos adolescentes.

E vocês o que acharam?

01.01.10

Obesa Mórbida, eu?

Obesidade Mórbida
A obesidade torna-se “mórbida” quando atinge o ponto de aumentar, significativamente, o risco de uma ou mais condições ou doenças graves relacionadas à obesidade (também conhecidas como co-morbidades), que resultam em deficiência física significativa ou até morte.

Usando aquele calculo conhecido de IMC eu sou Obesa Mórbida, e posso morrer por conta da minha obesidade considerando que meu IMC é 42.
Eu não me vejo a beira da morte como deveria me ver, afinal meu IMC diz que eu posso morrer por ser gorda.
Eu me vejo Bela e saudável tenho taxas de Glicose, Colesterol ,Triglicérides normais, iguais ou até melhores que os de uma pessoa não obesa.
No entanto o método de ROTULAR as pessoas com base no IMC ta caindo no desuso, com a chegada de estudos que ao menos para mim aparentam maiores chances na hora de classificar realmente quem tem riscos de doenças com relação à obesidade.
Foi publicado na revista The Lancet que a relação cintura-quadril é melhor que o índice de massa corporal (IMC) para prognóstico de risco de ataques cardíacos para vários grupos étnicos. Se a obesidade for redefinida segundo a relação cintura-quadril ao invés do uso do IMC, a proporção de pessoas com risco de um ataque cardíaco triplica, segundo dados do estudo Interheart.

Baseado no peso e na altura, o IMC não leva em consideração a localização da gordura do corpo, nem quanto de musculatura a pessoa possui, diz Arya Sharma, professor de medicina na McMaster University e co-autor do estudo. Um atleta e um sedentário poderiam apresentar IMC semelhantes.
O estudo diz que os mecanismos de proteção ainda não estão claros. Os autores especulam que fatores hormonais possam influenciar na circunferência da cintura e do quadril, podendo apresentar diferenças importantes na composição de gordura nessas duas áreas. Quadris largos podem ser resultado de massa muscular. Se a dieta leva à perda de massa muscular, pode agir contra os benefícios da perda de peso, dizem os autores.
O Interheart mostrou que o risco da população atribuível à relação cintura-quadril é maior que o risco atribuível ao índice de massa corporal. Os resultados sugerem que as estimativas prévias sobre o efeito da obesidade como fator de risco cardiovascular foram demasiadamente baixas.

A relação cintura-quadril é calculada dividindo-se a medida da circunferência da cintura em centímetros pela medida da circunferência do quadril em centímetros. O índice de corte para risco cardiovascular é menor que 0,85 para mulheres e 0,90 para homens. Um número mais alto demonstra maior risco.

Realizando meu calculo minha taxa é 0,72 incrivelmente a mesma da minha irma que pesa a metade de mim, eu reconheço que posso emagrecer e que o meu peso pode vir a me prejudicar sim, mas por favor, OBESA MÓRBIDA eu sou somente na classificação de um calculo sem muita base fora isso sou uma OBESA VIVA e bem VIVA.