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04.11.10

4° Dia / Como se amar em 30 dias

Primeiramente gostaria de agradecer aos comentários e responde-los meio que em conjunto.
Uns dos motivos que não me faz ter uma alimentação correta para que eu perca alguns quilos, para a minha própria saúde, é o fato desse blog e outros que eu sigo terem como objetivo fazer pessoas como eu se amar como elas são, mas vamos combinar que se isso estiver afetando a sua saúde, não é legal não. Mas hoje eu percebo que o objetivo do blog é fazer a gente se amar sim, mas se amar com saúde.
Eu estou me olhando no espelho e não tenho olhos para ver os defeitos, ontem me olhei e disse:
__ Até que eu sou uma gordinha linda e gostosa. E o meu corpo não é tão feio assim.
Eu não quero fazer uma dieta, quero aprender a me alimentar, porque eu só como porcarias mesmo e isso não só faz eu engordar, como pode prejudicar a minha saúde, que até o momento esta segurando as pontas das minhas extravagâncias.
Se eu aprender a comer e perder uns quilos por isso, será apenas consequências dos fatos.
Eu sei que o que se passa comigo, acontece com um monte de garotas e garotos, estou expondo tudo isso para que outros como eu vejam que é possível mudar, se é que é possível mudar. Vamos ver!
O meu objetivo principal não é emagrecer e sim me amar, eu sei que eu posso me amar em um segundo se eu quiser, mas não é fácil se ao seu redor você vê coisas ao contrario.
Então vou tornar esses trintas dias, que agora são vinte seis em um diário e minha vida será literalmente um livro aberto.
Gostaria tanto de dizer essas coisas em vídeos, vocês dariam muita risada da minhas caras e bocas.
Como estou:
Faz dois dias que tomo café da manhã e os lanches intercalados das refeições, mas ainda exagero um pouco, como ontem no jantar, comi pasteis.
Hoje vou comprar uma blusa, já que a únicas roupas que tenho são dos post a baixo, o short pode desconsiderar porque ele rasgou-se. Mas não comprarei uma roupa em vão, vou comprar, pois tenho entrevista para um trabalho, eeeeeeeeeeeee
Eu já tenho um trabalho, trabalho de recepcionista e sou responsável pelo departamento de sementes, mas ando desmotivada com algumas coisas que estão ocorrendo por lá e também quero um emprego que eu seja registrada e paguem um pouco a mais do salário mínimo, pois estou recebendo bem menos que isso.
Torcem por mim garotas e garotos, enfim quando estamos em paz conosco o mundo conspira a nosso favor.
Beijos e morangos e para vocês me conhecerem mais, fiquem com a minha infância.
Minha infância:
Minha mãe engravidou cedo com dezoito anos, na época em 1989, isso era o fim dos tempos. Dizem que eu nasci de oito meses, mas minha mãe diz que não, que o medico esta enganado, com dois meses de vida eu tive pneumonia e fiquei internada durante um mês, isso gerou uma promessa que a minha avó materna cumpriu me carregando no colo na passarela da Nossa Senhora de Aparecida, pedindo para eu engordar. Eu não tomei o leite materno da minha mãe, sabe Deus o motivo, eles (minha família) dizem que eu não aceitei ou não podia, algo do tipo.
Quando eu fiz cinco anos, fui para o Rio de Janeiro, na verdade era a “biboca” de Niterói, lá eu ficava presa e a única diversão era a escolinha que era nada mais nada menos do que dentro da casa do meu avô paterno, passei um ano nessa prisão domiciliar, quando voltei para a minha cidade natal, Penápolis, minha avó materna, me achou muito magra e chorou horrores. A partir daí me entupiu de pão caseiro e vitamina de abacate, fora outras coisas.
Com seis anos nasce uma paixão dentro de mim, o teatro. Fiz peças na rua, era bom de mais.
Sempre brinquei com brincadeiras serias (estou rindo para o serias), vendia suco na calçada. Um suco horroroso, sabe aqueles de dez centavos, Kisuco, puro pó e água, quanto mais você coloca açúcar, mas aguado ficava? Então, era essa coisa que eu empurrava pras pessoas, durou um dia esse “meu empreendimento”, vendeu bem até, faturei cinco reais, que gastei em doces, ai se eu soubesse o valor do dinheiro, teria gastado com outra coisa. Já vendi conchinhas, quem na face da terra compraria conchinhas? A minha vizinha, ai Fabiola ainda bem que você existi.
Eu comecei a engordar com seis anos, no começo é uma coisa fofa, a fofinha da família, a lindinha, mas depois a adolescência…..
Isso fica pra amanhã.
Obs: desculpem a ausência, mas eu estava sem net.

5 Comentários // Deixe o seu!

  • Mel Salvi says:

    >Daia,

    Eu não faço dieta, tento apenas regular a alimentação para manter a saúde. Me amo do jeito que sou e só reclamo porque (ainda) não temos no Brasil roupas para nós. De resto é tudo maravilhoso.

    Siga com perseverança!!!!

    bjks
    Mel

  • Haylla says:

    >Tudo mega lindo aqui..
    =D
    Adorei esse seu post, esse problema de falta de Net e um saco né!!
    xerinho flor!!

  • Lindsae says:

    >A história de sua infância lembra bem a minha…

  • Renata Cotta says:

    >Concordo com você de que precisamos manter a saúde em dia Kalli! Está apoiada na dieta!! Vou ter que começar a caminhar por causa da minha circulação, que não está boa! E não é porque talvez vou emagrecer que vou deixar de ser GG, e muito menos por isso que vou deixar de me amar como sou! Huahauhauha!! Saudade do Blog! Estava meio sem tempo!! Te convido a participar de um desafio que tá rolando no meu Blog! Beijos! http://freneticidade.blogspot.com

  • la niña. says:

    >gostei bastante amiiga *–*

    vamos aprender a nos amar em 30 dias (:

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